Você sabe o que é Low Code e por que as empresas apostam nessas plataformas?
Low Code é o paraíso dos desenvolvedores de sites e aplicativos e a tendência facilita o trabalho de pessoas que não são da área técnica, além de acelerar a produção de profissionais experientes. A palavra que define esse tipo de plataforma é: otimização!
Low Code é um termo em inglês que em tradução livre significa “pouco código”. Esse tipo de plataforma e aplicativo ganhou muito espaço no mercado tecnológico.
Segundo a consultoria Gartner, até 2024 é esperado que 65% ou mais dos softwares sejam desenvolvidos em plataformas Low Code.
A questão é: você sabe o que é, de fato, “pouco código” e como uma plataforma assim pode impactar na sua empresa?
Se quer entender sobre assunto, achou o conteúdo certo! Confira o que preparamos para você:
O que é Low Code?
O termo “Low Code” surgiu em 2014, mas o que é uma plataforma “pouco código”?
Existem plataformas com interfaces baseadas em “arrastar e soltar”. Ou seja, você posiciona os itens dentro do layout da forma que preferir apenas arrastando eles para onde deseja.
Resumidamente, é isso!
O desenvolvimento em plataforma Low Code possibilita que a criação de softwares seja muito mais fácil e mais ágil. Dessa forma, até pessoas sem conhecimento técnico podem desenvolver aplicativos, por exemplo.
Isso porque a codificação dessa plataforma é composta por modelos pré-definidos, técnicas de design gráfico e ferramentas de arrastar e soltar para criar um software.
Benefícios do “pouco código”
As empresas passaram a optar por esse tipo de plataformas por conta dos benefícios que elas trazem para o negócio, por exemplo:
- Potencializa o desenvolvimento de aplicações de forma mais rápida, prática e visual;
- Não é necessário ter conhecimento técnico de programação tradicional;
- Oferece agilidade para fazer alterações;
- Reduz significativamente os custos com desenvolvimento de aplicações e com a contratação de profissionais especializados;
- Proporciona estabilidade para os sistemas, diminuindo as possibilidades de ocorrer erros ou bugs capazes de comprometer todo o projeto;
- Desenvolver a produtividade.
Fora isso, uma plataforma de “pouco código” otimiza o trabalho de todos os funcionários envolvidos e tem uma performance tão boa quanto qualquer outra.
Outro benefício é que o uso da modelagem gráfica e opção de arrastar e soltar permite a criação de menos linhas de código, ou até mesmo sua eliminação.
Isso quer dizer que o desenvolvimento low-code permite que qualquer pessoa crie aplicativos ou softwares por meio de interfaces gráficas e configurações, por serem simples, intuitivas e fáceis de utilizar.
Low Code ou No Code?
Ambas as codificações buscam utilizar menos, ou nenhum, código para desenvolver produtos e serviços.
Já te dissemos que Low Code significa “pouco código”, já No Code significa “sem código”.
As plataformas de “pouco código” têm um sistema modular pré-definido, que reduz o tempo e esforço em programação e codificação. Por isso, não há necessidade do usuário ter conhecimento de programação.
A plataforma é mais visual e prática, com interface de “arrastar e soltar”, para que o usuário desenvolva suas aplicações com agilidade e simplicidade.
Já as plataformas No Code permitem que os usuários desenvolvam aplicativos, jogos eletrônicos, websites, entre outros sem nenhum conhecimento de programação.
Ou seja, as soluções No Code são ideais para criar aplicações mais simples, com foco em front-end.
Tipos de plataformas “pouco código”
No relatório “The Forrester Wave: Low-Code Development Platforms For Professional Developers” são citados 5 categorias de plataformas low-code e trouxemos elas para você:
- Dados e integrações;
- Automação de processos;
- UX (user experience – experiência do usuário);
- Teste de aplicativos, implantação e gerenciamento;
- Aplicativos e plataformas de governança.
Cada um desses modelos de plataforma é mais adequado para uma determinada necessidade. Mas isso vai ficar mais claro no próximo tópico.
Exemplos de plataforma Low Code
Para te ajudar a entender os tipos de plataformas que existem, trouxemos abaixo um exemplo de cada modelo.
- Dados e integrações – Exemplo: Filemaker – as empresas costumam usar essa plataforma para controlar estoque, faturas, eventos, clientes, recursos ou ordens de serviço;
- Automação de processos – Exemplo: Zoho – pacote de softwares low-code exclusivo e avançado para administrar os negócios de forma integrada;
- UX (user experience – experiência do usuário) – Exemplo: Wix – permite a criação de sites personalizados ou com base em um dos mais de 500 templates já disponíveis;
- Teste de aplicativos, implantação e gerenciamento – Exemplo: Mendix – plataforma fornece ferramentas para criar, testar, implantar e iterar aplicativos;
- Aplicativos e plataformas de governança – Exemplo: Salesforce – ferramenta tem como foco a solução no gerenciamento. É uma plataforma de CRM integrada, que oferece a todos os departamentos da empresa uma visão única e compartilhada de cada um de seus clientes.
Não sofra mais com codificação!
Se chegou aqui sem ter noção do que é Low Code e o motivo das empresas escolherem esse modelo de plataforma atualmente, essa realidade mudou.
Agora você está pronto para encarar o mercado com uma nova visão no que diz respeito às plataformas de serviço e produto.
Apostar em plataformas de “pouco código” traz benefícios para a produtividade e agilidade de forma geral dos colaboradores.
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